A IGREJA OLHA, COM CARINHO, PARA OS (AS)
JOVENS E APOSTA NELES
A Jornada Mundial da Juventude
Rio 2013 e a Campanha da Fraternidade cujo tema é “Fraternidade e juventude”
nos convidam a ter como prioridade de evangelização a pastoral juvenil. Trata-se
na ótica da opção preferencial pelos jovens, de compreender as realidades em
que vivem os jovens, sua cultura e linguagem num contexto de mudança de época e
entrar em dialogo aberto com eles.
Como vive e o que pensa e quer
a juventude de hoje? A juventude costuma ser apresentada como a idade mais bela
da vida. O (a) jovem de hoje vive sob a
influencia de um contexto socio-cultural mediatico e digital; quer expressar
pela ação a energia que o impulsiona; tem uma visão planetária; quer escolher,
afirmar sua autonomia e sua liberdade, quer se encontrar através dos outros,
quer participar da sociedade, quer brilhar, quer ser reconhecido e valorizado,
quer experimentar o novo, quer mudar o mundo. É uma geração aberta ao mundo e à
solidariedade. O(a) jovem é aquele que
absorve rapidamente todos os processos de transformação, quer tudo ao mesmo
tempo, aqui, agora, próximo e distante; mas é ainda um ser dividido e vulnerável que
precisa de acompanhamento, pois vive uma crise em relação aos valores éticos
sociais e políticas.
Os jovens demonstram grande
força, motivação e entusiasmo pela vida, mas se percebe também que as novas
tecnologias de comunicação ( internet, celular, mídia) estão transformando a
mentalidade dos jovens. Muitas vezes quando se fala de juventude, as pessoas
adultas mais experientes que viveram uma juventude diferente na sua época,
dizem que não entendem mais os jovens, fazem algumas críticas, alegando que os
jovens de hoje não tem responsabilidade, são desobedientes, mal criados, se
encontram nos caminhos errados como da droga, do alcoolismo, da criminalidade,
da prostituição e tantas outras coisas negativas. Mas o texto base da CF aponta
como causa, “à omissão de acompanhamento
qualificado e à ausência de condições mínimas para uma vida digna”. A CF
nos convida a dar uma resposta-compromisso a este questionamento: O que temos
oferecido aos nossos jovens? A que experiência os jovens são submetidos em suas
famílias, instituições de ensino, comunidades eclesiais, agrupamentos sociais?
Como a exclusão social atinge a nossa juventude? Como tem sido a vida familiar
e o convívio dentro de casa?
A Igreja nos convida a olhar com carinho os (as) jovens. O Beato Jõao Paulo II apresenta a juventude como uma riqueza a ser apreciada. Hoje, a juventude requer pedagogos cheios de amor e compreensão. Conhecer os jovens é condição previa para evangelizá-los; isso requer atitudes como a escuta, a compreensão, a amizade, e a orientação. A opção preferencial pelos jovens leva a Igreja a anunciar que Deus ama os jovens e abrir-lhes espaços de participação na Igreja. O convite é valorizar e acolher afetivamente e efetivamente os jovens que são o presente jovem da Igreja; reconhecer os jovens como sujeitos de direito, cuja voz deve ser ouvida, acolhida e respeitada; suas opiniões e idéias devem ser acolhidas, discernidas e levadas a sério pelos pastores, pelos consagrados (as), pelos catequistas, pelos líderes eclesiais. Deus nos fala pelo jovem. “ A juventude mora no coração da Igreja”. A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo. Devemos acreditar nos jovens e estabelecer com eles relações de interatividade baseadas no dialogo (falar e ouvir), na confiança, na valorização e no amor. Os jovens desejam ser ouvidos e querem ser participantes das atividades da Igreja: liturgia, catequese, pastorais sociais, e outras atividades. Que os jovens sejam calorosamente acolhidos nas comunidades e tenham possibilidade de fazer o que eles gostam e sabem.
A Igreja nos convida a olhar com carinho os (as) jovens. O Beato Jõao Paulo II apresenta a juventude como uma riqueza a ser apreciada. Hoje, a juventude requer pedagogos cheios de amor e compreensão. Conhecer os jovens é condição previa para evangelizá-los; isso requer atitudes como a escuta, a compreensão, a amizade, e a orientação. A opção preferencial pelos jovens leva a Igreja a anunciar que Deus ama os jovens e abrir-lhes espaços de participação na Igreja. O convite é valorizar e acolher afetivamente e efetivamente os jovens que são o presente jovem da Igreja; reconhecer os jovens como sujeitos de direito, cuja voz deve ser ouvida, acolhida e respeitada; suas opiniões e idéias devem ser acolhidas, discernidas e levadas a sério pelos pastores, pelos consagrados (as), pelos catequistas, pelos líderes eclesiais. Deus nos fala pelo jovem. “ A juventude mora no coração da Igreja”. A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo. Devemos acreditar nos jovens e estabelecer com eles relações de interatividade baseadas no dialogo (falar e ouvir), na confiança, na valorização e no amor. Os jovens desejam ser ouvidos e querem ser participantes das atividades da Igreja: liturgia, catequese, pastorais sociais, e outras atividades. Que os jovens sejam calorosamente acolhidos nas comunidades e tenham possibilidade de fazer o que eles gostam e sabem.
A pastoral juvenil de Humaitá
está articulada pela equipe de coordenação do Setor juventude e tem como
objetivo valorizar a diversidade e a
contribuição específica das várias expressões juvenis locais; trabalha em
parceria com o Pro jovem Adolescentes do CRAS. Nosso Bispo Dom Francisco nos
convida a “ Organizar mais e melhor
grupos de jovens católicos em todos os bairros – a partir da crisma. Ao longo
de dois anos de crisma deve ser possível identificar jovens com perfil de
líder. Convidar para formar um novo grupo...” Acreditamos que a formação e
o futuro dos novos grupos vai depender do apoio significativo e efetivo dos
administradores das paróquias, dos conselhos de comunidades, dos catequistas da
crisma, da coordenação da Pastoral da Juventude, da coordenação do Ministério
Jovem da RCC e da equipe coordenação do Setor juventude. O novo grupo deveria
definir previamente a sua espiritualidade e deveria contar, nos primeiros meses,
com o acompanhamento de assessores adultos e experientes que conhecem bem a
espiritualidade ou a expressão juvenil.
É importante que cada jovem participe
de algum grupo eclesial de jovens, pois é no grupo que o jovem vai conviver com
os colegas da mesma faixa etária; ouvir a Palavra de Deus; buscar forças nas
celebrações; viver a comunhão fraterna e a abertura aos pobres; exercer a
liderança como serviço; formar-se para a vida; cultivar os grandes valores
cristãos; sentir e reconhecer-se humano; vibrar com grandes ideais e fazer
festa.
Lembramos que ainda têm vagas
na caravana diocesana que irá participar da JMJ RIO 2013. Você jovem faça sua
inscrição e participe deste grande evento católico mundial.
AMIGA E AMIGO JOVEM, A IGREJA
CONTA COM VOCÊ, ACREDITA EM VOCÊ E APOSTA EM VOCÊ. DEUS TE CONVIDA A RESPONDER
AO CHAMADO COM SUA GENEROSA RESPOSTA “
EIS-ME AQUI, ENVIA-ME ” (Is 6, 8).
Padre
Cristiano ZAUG, Missionário Espiritano
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